O que é a CONSCIENCIOLOGIA

Objetivamente, podemos dizer que a Conscienciologia é a ciência que estuda a consciência de modo integral. Mas o que é a consciência? E como estudá-la de modo integral? Vamos lá. Uma coisa por vez.

A palavra consciência é usada no sentido de indicar o ser existente, cada um de nós.

A consciência é imaterial. Até onde sabemos é “imatável” e “imorrível”. Ela se expressa por meio de energia, que registra, satura e difunde o padrão de pensamento e sentimento da pessoa (chamamos de pensenes), atraindo para seu convívio padrões energéticos similares.

Além disso, a consciência está em atuação 24h por dia. Quando nosso corpo físico adormece, a consciência pode permanecer lúcida e se expressar em outras dimensões. Legal, né? Para isso pode utilizar outros corpos: o corpo emocional (ou psicossoma) e o corpo mental (ou mentalsoma).

Tem também mais um corpo ou veículo, que é o energossoma, aquele onde se localizam os chacras (centros de energia), os meridianos e os pontos conhecidos pelas medicinas chinesa e indiana. De modo geral, os quatro veículos/corpos estão, digamos, encaixados. Coincididos, dizemos.

Quando eles se desencaixam ou descoincidem bastante, a consciência consegue ir a outros locais do mundo sem seu corpo físico ou a outras dimensões. Este é o fenômeno conhecido como projeção da consciência, experiência fora do corpo ou, popularmente, como viagem astral. Trata-se do fenômeno mais importante, por ser o mais completo e desvelador da natureza da consciência. Possibilita ampliar em muito o autoconhecimento, a saúde e a capacidade de ajudar outras pessoas – o que denominamos assistência.

E quando é uma descoincidência pequenininha, sem sair completamente do corpo, podem ocorrer diversos efeitos ou fenômenos, como a clarividência, a clariaudiência, a telepatia, a precognição (saber das coisas antes que ocorram) ou mesmo a retrocognição (lembrar de situações vividas em vidas anteriores), além de outros 49 tipos de fenômenos

Aquilo que nossa sociedade costuma chamar de morte é apenas a desativação do corpo físico. A consciência permanece com seus outros veículos, com suas memórias e aprendizados. Renasce muitas vezes, buscando desenvolver suas capacidades e amadurecer o próprio senso de cosmoética. É que conhecemos por evolução.

Agora você já entendeu que a consciência evolui ao longo de sucessivas vidas; se expressa pensenicamente, absorvendo e exteriorizando energia o tempo todo; já sabe que ela tem quatro veículos ou corpos e que a partir deles consegue se manifestar em diversas dimensões (como se estivesse sintonizando estações de rádio ou TV distintas).

Viu por que estudar a consciência em toda sua natureza, em toda sua expressão natural, é um desafio? Por um lado, ainda não temos tecnologia suficiente para detectar diretamente essas diversas manifestações da consciência e seus efeitos, nem as realidades das outras dimensões.

Por outro lado, até o momento, a ciência, de modo geral, estuda apenas as realidades materiais, do mundo físico.

Em contrapartida, ao longo da história as religiões, as tradições culturais, os mitos e as artes, tem lidado com as múltiplas possibilidades de vivências da consciência. Mas isso não tem nos ajudado, como humanidade, a estudar a consciência e seu funcionamento. Porque todos estes tipos de conhecimentos olham pra realidade a partir de crenças.

E a ciência, pelo contrário, após descrever a realidade e seus fenômenos, busca explicar tudo isso, a partir da verificação de hipóteses. A ciência não somente aceita ser revisada e corrigida quando novas evidências surgem, como precisa disso, é exatamente disso que ela vive, é sua estrutura, é por isso que é ciência.

Então, voltando à pergunta do início, como fazer ciência, isto é, descrever a realidade e verificar hipóteses sobre como e por que ela funciona de uma determinada maneira, quando estamos falando de realidades imateriais?

Em primeiro lugar, é importante saber que reconhecer as limitações não é o mesmo que estar impedido de pesquisar. A criatividade e o rigor na pesquisa podem ser as chaves para dar início a novos campos de conhecimento.

Foi o que a Conscienciologia fez. Enquanto não há recursos tecnológicos adequados e suficientes, criou modos inovadores de pesquisar a consciência. Nesta nova ciência, proposta e em desenvolvimento desde 1986, o pesquisador ou pesquisadora é, ao mesmo tempo: o tema ou assunto da pesquisa (o que se conhece como objeto de pesquisa); o laboratório onde ocorre a pesquisa; e a pessoa que observa, elabora hipóteses e as verifica, isto é, o pesquisador.

Isso quer dizer que, na Conscienciologia, o pesquisador é AUTOpesquisador (pesquisa em primeira pessoa). Ele observa a sua própria realidade consciencial, por meio dos fenômenos vivenciados com sua pensenidade, sua holomemória, seus veículos/corpos e sua expressão nas diversas dimensões. Cada uma destas coisas funciona como indicador de algum aspecto da realidade, trazendo evidências dos fatos e circunstâncias.

Por exemplo, a experiência de saída lúcida do corpo físico (fenômeno da projeção) permite à consciência perceber-se pensando e sentindo fora de seu corpo. Demonstra para o pesquisador que suas funções cognitivas (percepção, interpretação, juízo, memória) não dependem do seu cérebro humano. Evidencia as características de outras dimensões e possibilita o encontro com outras consciências também projetadas, as quais podem se lembrar da experiência ao acordar, entrar em contato com os demais participantes do encontro e comparar suas percepções e lembranças.

SAIBA MAIS SOBRE A CONSCIENCIOLOGIA

Esse tipo de experiência traduz o princípio epistemológico e metodológico básico da Conscienciologia, o princípio da descrença: “não acredite em nada, nem mesmo no que lhe informamos aqui, neste site. Experimente. Tenha suas experiências pessoais.” Ou seja, trata-se de um convite à autoexperimentação, como forma de exercitar a verificação e autocomprovação. Posteriomente, os dados são debatidos em comunidade, por meio de eventos científicos e publicações.

Para poder fazer esse tipo de pesquisa rigorosamente, a Conscienciologia desenvolveu centenas de técnicas e instrumentos que considerem a consciência o máximo possível em sua expressão; construiu dezenas de laboratórios de autopesquisa; e possui no momento 06 câmpus de pesquisa. Conta hoje com mais de 25 instituições de pesquisa (ICs ou instituições conscienciocêntricas), dedicadas ao desenvolvimento de especialidades da Conscienciologia. Você pode conhecer mais sobre as especialidades e instituições, clicando aqui. Sua comunidade pesquisadora é constituída por voluntários e está distribuída pelo mundo, tendo sua sede em Foz do Iguaçu/ Paraná, Brasil.

Resumindo a história toda, perceba que foi necessário desenvolver nova epistemologia e metodologia, isto é, um novo paradigma, atualmente em franco desenvolvimento.

Centenas de Centenas de livros e artigos foram publicados, informando as descobertas realizadas pelos pesquisadores da Conscienciologia; milhares de neologismos (palavras novas) foram criados para nomear os fenômenos e situações já mapeados, tendo dicionários técnicos para compilá-los; inúmeros cursos e palestras são oferecidos para divulgar as técnicas e conceitos, de modo que qualquer pessoa interessada possa acessá-los. Uma síntese de todos estes esforços está contida na Enciclopédia da Conscienciologia.

A proposição do paradigma consciencial foi realizada pelo médico e pesquisador Waldo Vieira.

No tratado Projeciologia, Waldo apresenta a Conscienciologia como a ciência que trata do estudo abrangente da consciência, realizado pelas próprias consciências através de seus atributos conscienciais, veículos de manifestação e fenômenos conscienciais multidimensionais.

Diferentemente de outras ciências, a Conscienciologia não se considera neutra. Ela é cosmoeticamente orientada para produzir e difundir conhecimento que contribua para catalisar o processo evolutivo das consciências e transformar para melhor a realidade. Por exemplo, o desenvolvimento parapsíquico (capacidade de perceber realidades não-fisicas), a investigação técnica das vidas passadas, a saúde consciencial, as estratégias para identificação das bases de seu projeto de vida, o estudo da interação entre as consciências e entre elas e as energias da natureza, dentre muitos outros.

Seja bem-vindo(a) a este novo universo de conhecimentos. e artigos foram publicados, informando as descobertas realizadas pelos pesquisadores da Conscienciologia; milhares de neologismos (palavras novas) foram criados para nomear os fenômenos e situações já mapeados, tendo dicionários técnicos para compilá-los; inúmeros cursos e palestras são oferecidos para divulgar as técnicas e conceitos, de modo que qualquer pessoa interessada possa acessá-los. Uma síntese de todos estes esforços está contida na Enciclopédia da Conscienciologia.

A proposição do paradigma consciencial foi realizada pelo médico e pesquisador Waldo Vieira.

No tratado Projeciologia, Waldo apresenta a Conscienciologia como a ciência que trata do estudo abrangente da consciência, realizado pelas próprias consciências através de seus atributos conscienciais, veículos de manifestação e fenômenos conscienciais multidimensionais.

Diferentemente de outras ciências, a Conscienciologia não se considera neutra. Ela é cosmoeticamente orientada para produzir e difundir conhecimento que contribua para catalisar o processo evolutivo das consciências e transformar para melhor a realidade. Por exemplo, o desenvolvimento parapsíquico (capacidade de perceber realidades não-fisicas), a investigação técnica das vidas passadas, a saúde consciencial, as estratégias para identificação das bases de seu projeto de vida, o estudo da interação entre as consciências e entre elas e as energias da natureza, dentre muitos outros. Seja bem-vindo(a) a este novo universo de conhecimentos.

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Paraecologicus é associada ao sistema UNICIN – União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais.

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